No ano de 1976, em Besançon, operárias e operários da LIP ocupam novamente a fábrica onde trabalham e reativam a produção de relógios. Monique e Christiane testemunham sobre a dificuldade de ser mulher diante dos figurões da luta sindical. Para evidenciar o racismo de gênero, conhecido como sexismo, Monique propõe trocar, em seu relato, “homem” por “branco” e “mulher” por “árabe”. Desenrola-se um depoimento eloquente e engraçado.
direção Carole Roussopoulos
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